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Câncer de mama e história familiar: é possível prevenir?

Pensar na possibilidade de ter um câncer de mama dá muito medo, não é mesmo? Pois é…esse pensamento atormenta ainda mais a cabeça de quem tem ou já teve algum parente próximo que passou por isso.

Muitas mulheres com antecedentes familiares de câncer de mama me perguntam o que devem fazer para evitar o aparecimento da doença. Mas será que isso é possível?

Em primeiro lugar é importante entender que não é dá para garantir ou afirmar quem vai ter ou não um câncer de mama, mas identificar as mulheres que têm um risco aumentado de desenvolver a doença é fundamental para começar a conversa!

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E como saber se faço parte desse grupo de risco?

  • Se você tiver parentes de primeiro grau com a doença – mãe, irmã(s) ou filha(s) – principalmente antes dos 50 anos de idade;

  • Se tiver parentes consanguíneos (que tem pelo menos 1 ancestral comum) com história de câncer de mama bilateral ou com câncer de ovário em qualquer idade;

  • história familiar em parente próximo do sexo masculino – e aí não precisa se só o pai;

  • se tiver um antecedente pessoal de alterações pré malignas na mama;

Se você se enquadra em pelo menos 1 desses critérios, então você faz parte do grupo com risco e tem cerca de 5-10% a mais de chance de desenvolver a doença, quando comparada a população geral.

Mas então o que fazer para se prevenir? Ou melhor é possível fazer prevenção do câncer de mama?

Falar em prevenção é muito difícil, pois a doença é multifatorial e muitos desses fatores de risco não são modificáveis.

Esses são exemplos de fatores de risco que não podem ser modificados:

  • Historia familiar da doença;

  • Ter idade entre 50 e 69 anos;

  • Primeira menstruação antes dos 12 anos;

  • Menopausa após os 55 anos;

  • Nunca ter tido filhos ou ter parido o primeiro após os 30 anos;

Mas você sabia que é possível reduzir em até 28% a chance de desenvolver um câncer de mama se você adotar hábitos de vida saudáveis?

É isso mesmo!

  • Controlar o peso e evitar a obesidade;

  • Ter uma alimentação saudável e balanceada;

  • Não fumar

  • Evitar bebidas alcoólicas

  • Fazer uso individualizado e por tempo limitado de hormônios, sejam anticoncepcionais ou mesmo a terapia de reposição hormonal na menopausa;

Todos são considerados fatores de risco modificáveis e portanto é possível evitá-los e ajudar na prevenção!

Ah! E a amamentação é considerada um fator protetor e portanto deve ser sempre estimulada!

Mas só isso não basta para controlar o problema!

Além das medidas preventivas fazer o autoexame, ir ao ginecologista periodicamente para fazer o exame clínico e os exames para rastreamento/detecção precoce da doença faz toda a diferença! E tudo isso é  indispensável ao seu combate!

Quanto mais cedo se fizer o diagnóstico, melhor! Maiores serão as chances de cura!

A Mamografia é o exame mais importante para o rastreamento. Mulheres entre 35- 40 anos devem fazer seu primeiro exame e a partir dos 40, anualmente.

A Ultrassonografia deve acompanhar a Mamografia, principalmente em mulheres com mamas densas ou que tenham nódulos nas mamas.

Até a Ressonância Magnética tem o seu papel e pode estar indicada em casos selecionados assim como para mulheres que fazem parte do grupo de alto risco.

Falando nisso, as mulheres de alto risco merecem uma atenção especial com estratégias e medidas específicas para reduzir ainda mais as chances de ter a doença, como a quimioprevenção e a mastectomia bilateral profilática (cirurgia que retira as 2 mamas de forma preventiva), mas isso depende de cada caso individualmente.

Se você aí se identificou com um ou outro fator de risco que citei anteriormente, não precisa se apavorar! Como falei, esses são fatores de risco e quanto mais acumular, maior será a sua chance!

Então, bora entrar na briga e reduzir ao máximo o risco, controlando os fatores modificáveis, fazendo o autoexame e indo ao ginecologista periodicamente para fazer os exames necessários a sua história pessoal e faixa etária!

Cuide-se sempre!

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