Filosofia

Desde 1998 exerço a profissão de médica trabalhando pelo bem estar e pela saúde das mulheres nas diversas fases da vida, mas a minha paixão pela medicina é bem mais antiga. Ainda pequena aprendi que o cuidado e o respeito ao próximo são grandes virtudes. O interesse pelo universo feminino fez com que eu me dedicasse a Ginecologia, que além de cuidar da saúde das mulheres, inclui na Obstetrícia, o cuidado com a vida desde a fase de embrião até o momento mágico do nascimento.

Não satisfeita, senti que meu trabalho poderia melhorar ainda mais: fui estudar Sexologia e Homeopatia, com o objetivo de ampliar meu arsenal terapêutico e o meu olhar sobre a saúde da mulher.

Mas não eu poderia parar por aí, afinal, em tempos de globalização, um profissional bem qualificado deve estar sempre atualizado e informado. Ao longo desses anos, tenho participado de vários congressos especializados, publiquei trabalhos científicos, fiz um MBA em Saúde, realizei inúmeras palestras para o grande público e treinamentos para profissionais de saúde no Brasil e no exterior, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados por estes profissionais e estimulando o potencial multiplicador de suas ações.

Multiplicação? Eis a palavra mágica que me abriu as asas para vôos maiores. A multiplicação das minhas ações como educadora e formadora de opinião. Assim nasceu o meu primeiro trabalho editorial – O Palavra de Mulher – Histórias de Amor e Sexo – escrito com a minha mãe, a psicóloga Maria Tereza Maldonado, uma das mais brilhantes educadoras desse país.

Com as minhas participações em entrevistas de televisão, jornal e rádio, e recentemente com meus artigos e vídeos na web, sigo trilhando firme e forte o caminho da multiplicação ajudando a essa população tão sofrida e carente de informações a entender mais e melhor sobre sua saúde. Durante os quase oito anos que trabalhei na Rádio Tupi, sendo três deles à frente do programa dominical – Palavra de Mulher – senti na pele o poder da comunicação em massa. Como é bom saber que de alguma forma sempre podemos ajudar a quem precisa, nem que seja com uma palavra amiga.

Para mim, ser médica é muito mais do que atender, examinar, prescrever. Orientar e informar são ações tão importantes quanto qualquer medicamento. Por isso é que eu digo: a informação é sempre a melhor prevenção!